segunda-feira, 20 de julho de 2020

Lua: o satélite natural da Terra

A Lua é o satélite natural da Terra.
Satélite natural é um corpo celeste que não possui luz própria, ele reflete a luz de uma estrela. Assim, a Lua reflete a luz do Sol.
Dependendo de quanto da face iluminada da Lua é visível por nós, damos os nomes de fases da Lua que são: lua cheia, lua minguante, lua nova e lua crescente. Somente essas quatro fases recebem nomes, pois são as mais marcantes, porém, são 29 fases ao todo.
A Lua está a cerca de 384 mil quilômetros de distância da Terra. Porém, essa distância varia devido às mudanças de sua órbita em torno do nosso planeta.
Seu diâmetro é de 3476 km.
A teoria mais aceita para o surgimento do nosso satélite defende que, há 4,5 bilhões de anos, um corpo celeste do tamanho de Marte se chocou com a Terra no momento em que ela começava a se formar. Uma parte do material terrestre, ainda quente e em estado pastoso, foi lançado ao espaço dando origem à Lua. O que ajuda a confirmar essa afirmação é que a composição química da superfície dela é semelhante à da Terra.
Na Lua existe atmosfera só que muito rarefeita se comparada com a atmosfera da Terra, devido a isso, se costuma dizer que não existe atmosfera na Lua.
A sua maior cratera recebeu o nome de Oriental e tem um diâmetro de 930 km. Suas crateras foram formadas devido a queda de inúmeros meteoros.
A montanha mais alta é o Monte Huygens, com 4.700 metros de altitude e está localizada na Cordilheira dos Montes Apeninos.
Sempre vemos a mesma face da Lua voltada para a Terra porque os seus movimentos de rotação (movimento em torno do seu próprio eixo) e de revolução (movimento ao redor da Terra) têm a mesma duração, 27 dias, 7 horas e 43 minutos.
As manchas claras e escuras na superfície lunar se referem a formações geológicas diferentes. As manchas claras são áreas mais elevadas como as suas montanhas e as manchas escuras são os chamados "mares da lua" que, na verdade, são regiões onde houve acúmulo da lava expelida pelos vulcões que existiam no passado e, hoje, estão extintos, portanto, não existem mais vulcões ativos na Lua.

 
Foto do autor.

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