sábado, 24 de novembro de 2018

Aves do Estado do Espírito Santo: Passeriformes - Thamnophilidae





São apresentadas três espécies da ordem dos Passeriformes, família Thamnophilidae.


Nome: choquinha-de-rabo-cintado
Nome científico: Myrmotherula urosticta
Mede 9 centímetros de comprimento. Alimenta-se de formigas que procura no interior da mata. É classificada como espécie Vulnerável.





Nome: papa-taoca-do-sul
Nome científico: Pyriglena leucoptera










Mede 17 centímetros de comprimento. Sua alimentação é constituída de insetos. Habita o interior da mata. A fêmea se diferencia do macho por possuir cor parda.



Nome: pintadinho
Nome científico: Drymophila squamata


Espécie endêmica do Brasil, encontrada na Mata Atlântica.
Mede 13 centímetros de comprimento e pesa 11 gramas.
Sua alimentação é constituída de formigas, lagartas e outros pequenos insetos.


Fonte: www.wikiaves.com.br
www.taxeus.com.br









Aves do estado do Rio de Janeiro: ananaí

         

Seu nome científico é Amazonetta brasiliensis.
Amazon = referente ao rio Amazonas; nëtta = pato; brasiliensis = referente ao Brasil.
          Pertence à ordem dos anseriformes.
   Também conhecida como marreca-pé-vermelho.


       

          Marreco de pequeno porte, o macho se difere da fêmea por possuir bico vermelho e maior quantidade de verde nas asas. A fêmea possui o bico preto e algumas manchas brancas na base do bico (como pode ser observado na primeira imagem).
         




          Alimenta-se de plantas aquáticas, mariscos, crustáceos, insetos e minhocas.
          Constrói o ninho em meio à vegetação próxima aos rios e lagoas onde são depositados até 12 ovos. Os filhotes permanecem junto à mãe até adquirirem a capacidade de voar.
          
         








          Segundo a IUCN a espécie é classificada como Pouco Preocupante.







quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Aves do Estado do Rio de Janeiro: Pato-de-crista

Seu nome científico é Sarkidiornis sylvicola.
Pertence à ordem anseriformes.
Seu nome deriva do grego sarkidion = pequeno pedaço de carne; e ornis = pássaro; e do latim silva = mata; e colare = morador.
O macho atinge 76 cm de comprimento e pesa 2 kg.
Muito arisca, foge à aproximação do observador.
Costuma pousar nas árvores que crescem próximas ao cursos d'água. Na época da muda das penas das asas não consegue voar, então, se esconde na vegetação. Forma fila indiana ao voar, formando bandos razoavelmente numerosos.
Alimenta-se de plantas aquáticas, sementes, larvas e insetos.
Na época da reprodução, a crista do macho aumenta de tamanho e suas penas ficam mais coloridas. A fêmea não possui a carúncula. Ela constrói o ninho em cavidades de árvores onde coloca até 20 ovos e os choca por um mês. Logo que nascem, abandonam o ninho e acompanham a mãe para a água.



quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Helicópteros: Agusta A129 Mangusta

O Agusta A129 Mangusta teve sua produção iniciada em 1987 pela empresa italiana Agusta.
Atinge 278 km/h, com uma autonomia de voo de 510 km. Atinge um teto de voo de 4725 metros.
Comprimento: 12,28 metros.
Peso (vazio): 2530 kg
Peso com armamento: 4600 kg
Sua tripulação é composta por 3 pessoas.




sábado, 10 de novembro de 2018

Aves do Estado do Rio de Janeiro: marreca-cabocla

Seu nome científico é Dendrocygna autumnalis.
Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae


Também conhecida como asa-branca ou marajoara.
Seu nome provém de dendros (árvore); cygna (referente ao cisne); autumnalis (outono).
Mede até 53 centímetros de comprimento e pesa cerca de 1021 gramas.
O dimorfismo sexual é pouco evidente.
Sua alimentação inclui sementes, folhas, vermes, larvas de insetos e pequenos crustáceos.
Nidifica em ocos de pau ou constrói seu ninho sobre o solo. Pode acontecer de duas fêmeas compartilharem o mesmo ninho.
Vive em casais, mas costuma formar grandes bandos às margens dos banhados.
A espécie é encontrada em praticamente todo o Brasil.
Segundo a classificação da IUCN o seu estado de conservação é considerado Pouco Preocupante (LC).