segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Aviões: Northrop F5 Tiger II


É um caça tático de defesa aérea e ataque ao solo. Testado em combate pela primeira vez no Vietnã. Produzido pela Northrop, nos Estados Unidos da América.
Atinge a velocidade máxima de 2.112 km/h e um teto de voo de 15.790 metros de altitude.

O seu peso vazio é de 4.346 kg e equipado chega a 11.192 kg.
Tem 14,68 metros de comprimento e uma envergadura de 8,13 metros.

sábado, 1 de julho de 2017

Aviões: F-22 Raptor


Considerado o caça mais sofisticado e temido dos EUA.

Produzido nos Estados Unidos pela empresa Lockheed Martin. Atualmente, 187 dessas aeronaves estão em atividade na Força Aérea Americana.
Pode atingir a velocidade de 2410 km/h (Mach 2.2).
Pode ser equipado com metralhadora e até 6 mísseis. Também pode transportar duas bombas atuando como bombardeiro. O caça é quase invisível aos radares.
Sua autonomia é de 3200 km.
Possui 18,9 metros de comprimento; envergadura de 13,6 m; e altura de 5,1 m; vazio possui 14.365 kg; peso máximo para decolagem de 36.000 kg. Atinge o teto máximo de 20.000 metros.


Pedras Preciosas: Alexandrita

É uma variedade do mineral crisoberilo. Essa pedra reúne uma combinação rara de titânio, ferro e cromo. Essa combinação confere ao mineral a propriedade de mudar de cor de acordo com o tipo de luz que incide sobre ele.
A pedra foi identificada pela primeira vez nos Montes Urais, na Federação Russa, sendo considerada um símbolo daquele país. O nome alexandrita é uma homenagem ao czar russo Alexandre II.
Existem jazidas dessa pedra na Rússia, Sri Lanka e Brasil (Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais).


Aves do Estado do Rio de Janeiro: Marreca-caneleira


Seu nome científico é Dendrocygna bicolor.

Pertence à ordem anseriformes, família Anatidae.

Vive em banhados e regiões alagadas abertas, onde se alimenta de gramíneas e plantas aquáticas. Também ingere insetos, pequenos peixes, girinos e crustáceos.

Constrói seu ninho em ocos de árvores ou sobre a vegetação.
A fêmea coloca até 14 ovos que são chocados pelo casal durante um mês. Os filhotes começam a voar a partir dos 55 dias de vida. 

Aves do Estado do Rio de Janeiro: Anhuma

Seu nome científico é Anhima cornuta.
Pertence à ordem Anseriformes, família Anhimidae.
Mede 80 cm de comprimento e 61 cm de altura. Sua envergadura é de 1,70 metro. Pesa até 3,2 kg.
Habita alagados e beira de rios, onde se alimenta de plantas aquáticas e gramíneas. Põe 3 ovos de cor marrom-oliváceos. Vive em casais.







Primatas do Brasil: Mico-da-capoeira


Seu nome científico é Mico marcai.

Espécie endêmica, encontrada apenas no estado do Amazonas.
Chega a pesar 395 gramas e mede da ponta do focinho ao final da cauda cerca de 59 cm de comprimento.
A gestação dura cerca de 5 meses e meio e nascem, normalmente, dois filhotes gêmeos.
Não existem informações sobre o tamanho dos grupos nem sobre o tamanho da população de indivíduos adultos.
Estima-se que os grupos necessitem de uma área entre 10 e 40 hectares para sua sobrevivência.
As maiores ameaças à sua sobrevivências são o desmatamento e a construção de rodovias e hidrelétricas.



Primatas do Brasil: Sagui-de-cabeça-preta



Seu nome científico é Mico nigriceps.

É uma espécie endêmica, sendo encontrada somente nos estados de Rondônia e Amazonas.
Atinge o peso de 380 gramas e o corpo mede 21 cm e a cauda 33 cm de comprimento.
A gestação dura cerca de 5 meses e meio. Normalmente, são gerados dois filhotes em cada gestação.
Estima-se que a população de animais adultos seja inferior a 10 mil indivíduos.
O tamanho dos grupos varia entre 4 e 15 indivíduos. Cada grupo ocupa uma área entre 10 e 40 hectares.
O avanço da agricultura, da pecuária, da malha rodoviária, do desmatamento e das usinas hidrelétricas são as maiores ameaças à sobrevivência da espécie. Entretanto, a espécie possui certa capacidade de adaptação aos ambientes modificados.

domingo, 25 de junho de 2017

Pedras Preciosas: Água-Marinha


A água-marinha também é uma variedade de berilo, sendo composta de silicato de alumínio e berílio. Sua cor varia do verde-azulado ao azul-claro.
O Brasil é o maior produtor desta pedra que é encontrada ainda na Itália, Irlanda do Norte, Rússia, Namíbia, Madagascar, Quênia, Estados Unidos, Paquistão, Afeganistão, Índia e Austrália.
Os tons de azul mais intensos são obtidos ao se submeter a pedra a um tratamento térmico.



Pedras Preciosas: Esmeralda




A esmeralda é uma variedade do mineral berilo. Sua coloração verde se deve à presença de pequenas quantidades de crômio ou vanádio em sua composição. É uma das pedras mais valiosas do mundo.
As principais jazidas de esmeraldas se encontram na Colômbia, Brasil, Rússia, Zimbábue e Afeganistão.

sábado, 24 de junho de 2017

Metamorfose de borboleta


Mirage 2000 em ação


Aves do Estado do Rio de Janeiro (Tinamiformes)

A avifauna do estado do Rio de Janeiro consta de 399 espécies identificadas. Veremos algumas dessas espécies nesta e nas próximas postagens, com base na lista publicada em http://www.taxeus.com.br/lista/82.

Macuco

Nome científico: Tinamus solitarius
Possui hábito diurno. É ave solitária, formando casais somente na época da reprodução. Se alimenta de insetos, minhocas, larvas do solo e sementes de diversas árvores e palmeiras (Euterpe). Nidifica no solo, colocando de 4 a 8 ovos que são incubados em um período de 22 dias. Atinge 52 cm de comprimento e pesa cerca de 1,8 kg, sendo a fêmea maior do que o macho. Habita o interior e bordas de florestas.


Tururim

Nome científico: Crypturellus soui
Também recebe o nome de sururina e inhambú-sabiá. Mede 23 cm e pesa em torno de 0,23 kg. Se alimenta de sementes, frutos silvestres, insetos como besouros e larvas, cupins e formigas. Faz o ninho sobre folhas secas caídas sobre o solo, colocando dois ovos que serão chocados pelo pai ou pela mãe. A incubação dura cerca de 16 dias. Pode ser encontrado formando grupos com até 5 indivíduos. Habita áreas secas e úmidas, bordas de florestas, capoeiras e restingas.


Perdiz

Nome científico: Rhynchotus rufescens
Também conhecida como perdigão. Atinge 42 cm de comprimento e a fêmea, um pouco maior do que o macho, pesa em torno de 1,040 kg. Espécie terrícola apresentando voos curtos e barulhentos. Alimenta-se de cupins, besouros e outros insetos, raízes, tubérculos e sementes. Seu ninho é feito sobre o solo, onde são colocados de 3 a 9 ovos, sendo que o macho realiza a incubação. Desse modo, a fêmea se torna livre para acasalar novamente com outros machos dando origem a uma nova prole em curto espaço de tempo. Habita campos sujos, cerrados e caatingas.



Os maiores helicópteros do mundo

Os três helicópteros listados aqui são de fabricação da antiga União Soviética.

Mil Mi 10 K

Pode transportar até 15 toneladas. Começou a ser desenvolvido em 1960. Algumas unidades ainda estão em operação na Rússia.



Mil Mi 26

Possui 40 metros de comprimento, um rotor com 8 pás e duas turbinas totalizando 22800 hp de potência. É o maior helicóptero de transporte de carga em atividade no momento, com capacidade de 20 toneladas.




Mil V 12

Foi o maior helicóptero de carga já produzido, com capacidade máxima de 44 toneladas. Porém, somente duas unidades foram produzidas e permaneceu em atividade somente até o ano de 1974.


Sagui-de-Snethlage












Seu nome científico é Mico emiliae.

A espécie é endêmica ao Brasil, sendo encontrada nos estados do Mato Grosso e Pará.
Forma grupos com 4 a 15 indivíduos que necessitam de uma área de 10 a 40 hectares para sua sobrevivência.
A fêmea atinge 335 gramas de peso corporal e o macho 475 gramas.
Tanto macho como fêmea possuem corpo com comprimento de 21,6 cm e cauda 34,1 cm.
A gestação dura 5 meses e meio, nascendo gêmeos bivitelinos e raramente somente um filhote.
Apesar do avanço da fronteira agrícola e pecuária, do desmatamento, da construção de rodovias e hidrelétricas a espécie não se encontra ameaçada ainda.

Sagui-marrom






Recebe ainda o nome de sagui-de-rabo-preto.

Seu nome científico é Mico melanurus.

A espécie ocorre no Amazonas, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.








Apesar de não ser considerada uma espécie ameaçada, sua população tem diminuído devido às queimadas florestais, ao desmatamento, à fragmentação da floresta para implantação de assentamentos agrícolas, construção de rodovias e de represas hidrelétricas.
A maturidade sexual tanto de machos como de fêmeas ocorre por volta de 1 ano de idade.
O corpo mede 22,6 cm de comprimento e a cauda 33,0 cm, tanto para macho como fêmea.
A gestação dura cerca de 145 dias, ao final da qual nascem, normalmente, gêmeos bivitelinos.
A expectativa de vida, em cativeiro, é de 15 anos.









Forma grupos com 4 a 15 indivíduos.

A espécie também é encontrada no Paraguai e na Bolívia.




Sagui-de-orelha-nua-branco


Seu nome científico é Mico leucippe.
A espécie não corre risco de extinção.
Encontrada no estado do Pará, se adapta a certo nível de degradação e fragmentação da floresta.
Forma grupos com 4 a 15 indivíduos que habitam uma área de até 40 hectares.
O tamanho do corpo, tanto do macho como da fêmea, varia entre 20,5 cm e 23,5 cm. A cauda, também em ambos, chega a 37 cm.
A gestação dura 5 meses e meio quando nascem, normalmente, gêmeos bivitelinos.





domingo, 4 de junho de 2017

Sagui-branco



Seu nome científico é Mico argentatus.
Também chamado sagui-argênteo.
Forma grupos com 4 a 11 indivíduos.
Tanto fêmea como macho atingem até 435 gramas de peso.








A gestação dura cerca de 5 meses, quando nascem até 2 filhotes.
A espécie é endêmica ao Brasil, ocorrendo no estado do Pará.








Estima-se uma população com mais de
10 000 indivíduos.
Sua população sofre leve declínio devido o avanço da agricultura e da pecuária.



Sagui-anão





Seu nome científico é Callibella humilis.
A espécie é endêmica ao Brasil, ocorrendo no estado do Amazonas.
Estima-se que a população desse pequeno sagui seja de 10 000 indivíduos.










Vive em grupos de 6 a 8 indivíduos, porém, já foram registradas agregações com até 30 indivíduos.
Tanto macho como fêmea pode atingir 150 gramas de peso.









O corpo do macho pode atingir 16,1 cm de comprimento e a cauda 20,9 cm.

Geralmente, nasce um filhote a cada gestação. Em casos raros, até 2 filhotes.




segunda-feira, 22 de maio de 2017

Primatas do Brasil - Sagui-pigmeu




No Brasil, existem 139 espécies e subespécies de primatas. Vamos citar algumas delas.














O sagui-pigmeu é também chamado de sagui-leãozinho.
Seu nome científico é Cebuella pygmaea pygmaea.
Esse pequeno primata habita as florestas do estado do Amazonas.







Machos e fêmeas vivem em grupos de 5 a 9 indivíduos. Os machos atingem 160 g de peso e até 35 cm de comprimento (sendo 20 cm de cauda). A longevidade da espécie é de 10 anos.










Tanto machos como fêmeas atingem a maturidade sexual aos 2 anos de idade. O tempo de gestação é de 4,5 meses e nascem até 2 filhotes. Podem ocorrer duas gestações ao longo de um ano.





sexta-feira, 28 de abril de 2017

Veado-campeiro




Seu nome científico é Ozotoceros bezoarticus.
A espécie foi descrita pela primeira vez em 1758. Também é conhecido como veado-branco.
Habita formações abertas, sendo encontrado no Brasil, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Argentina. No Brasil é encontrado nos Cerrados, Campos Sulinos e Pantanal.





Vive em pequenos grupos de 5 ou 6 indivíduos.
O macho chega a atingir 40 quilos e possui chifre ramificado, com três pontas, que é trocado anualmente no mês de maio.
As fêmeas dão à luz entre agosto e setembro. Os filhotes nascem com pintas que auxiliam em sua camuflagem. Essas pintas desaparecem aos 4 meses de idade, quando também ocorre o desmame.
Estima-se que hoje existam, aproximadamente, 100 mil indivíduos em toda sua área de ocorrência.







A espécie está criticamente ameaçada de extinção nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. Somente na região do Pantanal Mato-Grossense sua população permanece estável.

As maiores ameaças à sua sobrevivência são a caça, a perseguição por cães domésticos, a destruição de seu habitat e a transmissão de doenças típicas de ruminantes domésticos (bovinos).



Veado-mateiro-pequeno



Seu nome científico é Mazama bororo.

Seu habitat está limitado aos estados de São Paulo (sul) e Paraná (leste), ocorrendo na Mata Atlântica.
Calcula-se que existam 8500 exemplares em sua área de ocorrência.  A densidade populacional em áreas de conservação é de 1,5 animal/km2.





A espécie foi recém-descoberta, por este motivo, existem poucos dados sobre sua ecologia e reprodução.

A destruição de seu habitat, onde há a substituição da floresta nativa por plantações de pinus e eucalipto, a ação de caçadores e a presença de cães domésticos contribuem para a redução da população dessa espécie.

O Monstruoso Navio HELLESPONT ALHAMBRA

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Veado-mão-curta





Seu nome científico é Mazama nana.
É uma espécie de cervídeo que ocupa as matas da região sul do Brasil e tem sido muito afetada pela redução drástica das áreas florestadas, especialmente da floresta ombrófila mista (Mata das Araucárias).








Trata-se da espécie de cervídeo neotropical menos estudada pela ciência. A destruição de seu habitat é a maior ameaça a sua sobrevivência.
Também é conhecido como veado-anão ou veado-bororó.
É o menor dos cervídeos brasileiros. Atinge 45 cm de altura e, no máximo, 45 kg de peso.


terça-feira, 4 de abril de 2017

Cervídeos do Brasil - Cervo-do-pantanal


Nesta série sobre os cervídeos do Brasil, das 8 espécies de cervos que vivem em nosso país, serão citadas quatro delas.
Comecemos pelo cervo-do-pantanal.

Seu nome científico é Blastocerus dichotomus.
O macho pode atingir 1,90 metro de comprimento e 1,20 metro de altura, sendo que sua galhada pode ter 70 cm de comprimento. Chega a pesar 150 kg. É o maior cervídeo da América do Sul.
É encontrado em campos periodicamente inundados como várzeas, áreas brejosas e savanas inundáveis nos estados de Rondônia, Amazonas, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia, no norte do estado de Minas Gerais (bacia do rio São Francisco) e na região sul do Brasil.

A fêmea dá à luz um filhote por vez e a gestação dura 9 meses. O nascimento ocorre entre nos meses de maio a outubro.






Por habitar áreas alagadas, existe uma membrana entre seus dedos que impede que o animal atole na lama.
Sua carne não é de boa qualidade, mas mesmo assim o animal é caçado para a retirada de sua pele e de sua galhada que é exibida como troféu de caça.
Outra condição que afeta as populações de cervos-do-pantanal é a convivência com animais domésticos (bovinos e suínos) que lhes transmitem brucelose e febre aftosa, causando sua morte.

Também é relativamente comum o atropelamento de animais que se aproximam das rodovias.

A espécie é considerada ameaçada de extinção.